A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, no próximo dia 1 de Julho, pelas 17 horas, a conferência “Os 90 Anos das Concessões de Jogo nos Casinos Portugueses”.
Trata-se de uma oportuna conferência que celebra esta efeméride, convidando um distinto painel de oradores a analisar, refletir e debater o momento atual e os novos desafios do sector do jogo a nível nacional e internacional.
Mário Assis Ferreira, Presidente da Estoril Sol, será o moderador desta conferência que conta com o contributo de um prestigiado painel de oradores convidados. São aguardadas com expetativa as intervenções de alguns dos mais experientes profissionais do setor em Portugal.
O Casino Estoril acolhe, assim, uma conferência que assinala os 90 anos das concessões de exploração dos jogos de fortuna ou azar em Portugal, procurando, ainda, reunir um conjunto de válidas opiniões que serão, decerto, relevantes para o desenvolvimento do sector do jogo.
O programa agendado é o seguinte:
– “Os jogos de fortuna ou azar e o desenvolvimento do turismo na Ásia oriental”
Doutor Jorge Godinho, professor visitante da Universidade de Macau
– “Do início da exploração à atualidade – Casinos de Portugal”
Dr. José Pereira de Deus, advogado, Mestre em Gestão e Turismo, inspector de jogos do SRIJ
– “O impato do Poker nos casinos portugueses – passado, presente e futuro”
Renato Morais, diretor da direcção de jogo do Casino Estoril
– “As Concessões de jogo nos Casinos e o Turismo em Portugal – 90 anos de parceria”
Dr. Carlos Costa, Administrador da Nau Hotels & Resorts
– “O Jogo Online – Interação com o jogo de base territorial”
Eng.º Vieira Coelho, Administrador da Estoril Sol, S.A.
– “As Lotarias de Beneficência na Lei do Jogo”
Dr.ª Ana Paula Barros, advogada, técnica superior da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
– “Os Espetáculos dos Casinos do Século XX”
Mestre António Jorge Lé, diretor artístico do Casino Figueira
A conferência realiza-se, precisamente, no dia do 90.º aniversário do 1.º dia de exploração de jogo nos casinos portugueses, na sequência da atribuição pelo Estado português das primeiras concessões de exploração dos jogos de fortuna ou azar, o que só foi possível em resultado da publicação do decreto nº 14.643, de 3 de dezembro de 1927, diploma que abriu caminho à legalização e regulamentação do jogo em Portugal.